O Ano Internacional da Mulher instituído pela ONU em 1975 foi um ponto de referência fundamental para o surgimento de um novo momento do feminismo no Brasil, que se constituiu pela contestação à ordem política instituída no país, desde o golpe militar de 1964, e propiciou, mesmo diante de uma conjuntura política repressiva, um espaço de mobilização. Assim, grupos políticos que já vinham se reunindo informalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro souberam aproveitar a cobertura e a proteção de um organismo internacional para promover a questão da mulher no Brasil. Esses grupos eram formados, majoritariamente, por mulheres de formação universitária, pertencentes às camadas médias e situadas politicamente no campo de oposição ao regime autoritário.
I Conferência Mundial da Mulher com tema “A eliminação da discriminação da mulher e o seu avanço social”. Nesta conferência foi aprovado o plano de ação para o decênio 1976-1985 (Década da Mulher), com o foco na igualdade plena de gênero e a eliminação da discriminação por razões de gênero, a plena participação das mulheres no desenvolvimento e maior contribuição das mulheres para a paz mundial. http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2015/03/75.jpg
É criado o Movimento Feminino Pela Anistia (MFPA), lançado pela ex-prisioneira política Therezinha Zerbini numa sessão do Congresso do Ano Internacional da Mulher, realizado pela ONU na Cidade do México. De volta ao Brasil, a ativista articula um manifesto nacional, reunindo mães e familiares de presos políticos e de exilados brasileiros. http://memorialdademocracia.com.br/publico/thumb/935/740/440
Semana de Pesquisa sobre o Papel e o comportamento da Mulher Brasileira, no Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) no Rio de Janeiro sob patrocínio da ONU.
Encontro para o Diagnóstico da Mulher Paulista sob o patrocínio da ONU e da Cúria Metropolitana, com representantes da Aliança Renovadora Nacional (Arena) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), da Igreja e de Entidades Sindicais.
É criado o Centro da Mulher Brasileira (CMB) no Rio de Janeiro e o Centro de Desenvolvimento da Mulher Brasileira (CDMB) em São Paulo.
I Conferência Mundial da Mulher com tema “A eliminação da discriminação da mulher e o seu avanço social”. Nesta conferência foi aprovado o plano de ação para o decênio 1976-1985 (Década da Mulher), com o foco na igualdade plena de gênero e a eliminação da discriminação por razões de gênero, a plena participação das mulheres no desenvolvimento e maior contribuição das mulheres para a paz mundial. http://www.onumulheres.org.br/wp-content/uploads/2015/03/75.jpg
É criado o Movimento Feminino Pela Anistia (MFPA), lançado pela ex-prisioneira política Therezinha Zerbini numa sessão do Congresso do Ano Internacional da Mulher, realizado pela ONU na Cidade do México. De volta ao Brasil, a ativista articula um manifesto nacional, reunindo mães e familiares de presos políticos e de exilados brasileiros. http://memorialdademocracia.com.br/publico/thumb/935/740/440
Semana de Pesquisa sobre o Papel e o comportamento da Mulher Brasileira, no Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) no Rio de Janeiro sob patrocínio da ONU.
Encontro para o Diagnóstico da Mulher Paulista sob o patrocínio da ONU e da Cúria Metropolitana, com representantes da Aliança Renovadora Nacional (Arena) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), da Igreja e de Entidades Sindicais.
É criado o Centro da Mulher Brasileira (CMB) no Rio de Janeiro e o Centro de Desenvolvimento da Mulher Brasileira (CDMB) em São Paulo.
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